terça-feira, 23 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
Music...
I used to confide in some people when he was sad.
But today, I'd rather pick up a phone and let me listen to songs
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Eu...
Eu...
Eu me prendo sim, mas venha despojada de todo passado,
sem marcas e mágoas aceito tuas cicatrizes,
cuido de tuas feridas ainda por secar,
mas seja inteiro, não me diga meias verdades,
não me engane, não me teste e nem me desafie,
posso me sentir livre e solta e experimentar novos sabores...
Não tenho medo, busco...
Procuro...
Envergo mas não quebro...
Sou árvore frondosa...
Raízes profundas me tomam a alma,
vivo a cada instante como mulher ousada e irreverente
que sou dando sempre o melhor de mim, que sou eu mesma...
Ðelliriµm
Eu me prendo sim, mas venha despojada de todo passado,
sem marcas e mágoas aceito tuas cicatrizes,
cuido de tuas feridas ainda por secar,
mas seja inteiro, não me diga meias verdades,
não me engane, não me teste e nem me desafie,
posso me sentir livre e solta e experimentar novos sabores...
Não tenho medo, busco...
Procuro...
Envergo mas não quebro...
Sou árvore frondosa...
Raízes profundas me tomam a alma,
vivo a cada instante como mulher ousada e irreverente
que sou dando sempre o melhor de mim, que sou eu mesma...
Ðelliriµm
segunda-feira, 23 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
Vampire
Sei
que deixaste a janela aberta propositalmente...
Daqui, sentado à beira de tua cama,
Vendo teus olhos mentirosamente fechados,
Leio o movimento das cortinas
Mãos que me chamam
E eu vim...
Atravessei as ruas pouco iluminadas
E nada mais me interessou... nenhuma outra mulher
Para receber o sim da vida e da morte que te ofereço
Sem retorno
Com dor
Mas te prometo, com prazer.
Posso ouvir tua voz no quarto pouco iluminado
E quem poderia supor que agora estou ao teu lado
Nesta noite eloquente e nem um pouco silenciosa?
Se fossem mais atentos, poderiam até me ouvir
Nos ouvir
Mas a falta da dimensão poética, os fez surdos
E tenho de agradecer-lhes..
Preciso de ti
Teu sangue não é apenas um alimento,
Mas você
Meu banquete de corpo e alma.
Irei drená-los e serás a escrava de minha presença
Assim como serei ao infinito dos meus dias
Que podem durar semanas, meses, segundos.
Romperei as tradições
Beberei teus seios
Beberei teu ventre
Deixarei sedento teu sexo do mais puro prazer da vida
Que até então desconheces.
E o teu nome
Que remete-me quem sabe, à lembrança de um mensageiro profético,
Me dirá no primeiro chamado como me esperavas
Não apenas nas noites, mas nas longas manhãs;
O meu nome sei que tens sorvido com volúpia
Em cada letra,
em cada suspiro, em cada arrepio de minha chegada
Por isto me chamaste nesta noite quase quente
Quase silenciosa.
Vejo teu colo artificialmente descoberto
Assim como me proporcionas-te o decote pela primeira chegada.
Eram outros olhos,
Mas a respiração descompassada era a mesma.
Mas te enganas se pensas que não desejo
mais que a pele macia
E nem teus olhos fechados podem supor.
A porta do quarto encontra-se fechada
E pouco a pouco os sons de fora vão morrendo,
As luzes artificiais vão apagando.
Estamos sós...
Te moves preguiçosamente pela cama
Os olhos ainda pedindo para serem despertados
Ofereces-me a nuca...
As costas nuas
Os cabelos rédeas
E ao aproximar-me devagar,
Nosso sonho começa onde o nada principiou.
Nada a descrever
Ouse com o sangue do desejo,
E quando o sol me expulsar,
Sei que escreverás teus capítulos
Num pequeno relato
Sêmen de poesia.
Concede-me tua história
Eu que não tenho história,
Não que não haja tentado
Mas... elas deixaram-me
Transformando-se em ventres;
Deixaram a paixão ao sabor do tempo
E jovens, envelheceram,
Diante de mim,
Eu, sem humanidade
Sem humildade de querer a eternidade
Que a tua pele quase virgem de mulher me relata.
Serei o destino
A se crer nele.
Quis assim!
Cronista de tua história vampiresca
E desejar minha presença
Como o primeiro sangue que percorre veloz pelas veias,
O primeiro gole de um vinho
O primeiro alguém que valeu a pena ser lembrado
Mas que morre sem piedade.
Sou enfim teu presente
A vida nestes segundos no teu quarto
Na contagem que chega ao final
E ao início de ti mesma;
E lembra,
Não se esqueças de deixar sempre a janela aberta.
Antes de tudo me
beije
antes que seja tarde e que o sol se ponha
ou a manhã nos empurre sem alento.
Não se esqueça de me dar um merecido beijo
olhar em meus olhos e me dizer sem palavras que me ama.
Prometo que não escreverei inverdades
que meus poemas serão o sangue não vertido de minha vida
de muitos minutos desejados e extasiados com tua presença
amor em forma de letras
letras que ainda criarei tentando me definir
e o meu sentimento sem limite por ti.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Regresso
Regresso a mim.
Depois de uma
viagem nada fácil em que por pouco falhava o regresso.
Desculpa-me a ausência
quase total, em que me perdi no tempo, equacionando o que poderia ter perdido,
equilibrando o que ganhei.
Vagarosamente regresso a mim e espero que possa
regressar a ti com maior rapidez, porque há palavras que me ficaram por dizer
depois de mil vezes escritas e que me vão ecoando na mente, à espera de te
encontrar.
Beijo-te em pensamento
esta noite, para que saibas que continuas a ser o meu primeiro pensamento
quando acordo e o último antes de adormecer.
Ðelliriµm
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Seja bem-vindo(a) ao meu Mundo!
Não nasci para satisfazer as
expectativas de ninguém...
Tudo o que
quero e busco é provocar…
Provocar com
imagens, com desejos, com vontades…
Provocar com
palavras…
Provocar
intelectualmente…
Tudo o que
quero, é questionar tudo…
É fazer pensar
sobre padrões…
Verdades e
mentiras…
Desejos e
ocultações…
É questionar o
porquê camuflamos tanto…
Quero, esmagar
as tuas convicções…
Assim como
esmago as minhas.
É tentar achar
respostas…
Tudo o que
quero, é apenas a liberdade…
De escrever …
De colocar em
palavras aquilo que já não tem mais como ser dito pela boca…
Esparramar
minhas loucuras, entre os meus amigos e meus amores…
Pois, quando
minha alma for mais acomodada que louca…
Eu serei a primeira a
deixar de me amar…
Ðelliriµm
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